DOUBLE PLAY: JAMES BENNING AND RICHARD LINKLATER (2013, Gabe Klinger)
Mais próximos do que se poderia imaginar.
Dois autores tão díspares no percurso trilhado, na sensibilidade demonstrada pelos seus filmes e nas intenções de carreira revelam, neste DOUBLE PLAY: JAMES BENNING AND RICHARD LINKLATER, uma peculiar proximidade humana, não ancorada em preocupações artísticas ou cinefilias mútuas, mas numa constante meditação pelos efeitos e mutações causadas pela passagem do tempo. O diálogo entre Linklater (ANTES DO AMANHECER, 1995), um dos realizadores indie mais consensuais da actualidade, e Benning (AMERICAN DREAMS: LOST AND FOUND, 1984), pilar do cinema experimental contemporâneo, assume-se como uma utopia cinéfila, num raro exemplo de compreensão e apreço entre o filme comercial e a obra avant-garde.
Dois autores tão díspares no percurso trilhado, na sensibilidade demonstrada pelos seus filmes e nas intenções de carreira revelam, neste DOUBLE PLAY: JAMES BENNING AND RICHARD LINKLATER, uma peculiar proximidade humana, não ancorada em preocupações artísticas ou cinefilias mútuas, mas numa constante meditação pelos efeitos e mutações causadas pela passagem do tempo. O diálogo entre Linklater (ANTES DO AMANHECER, 1995), um dos realizadores indie mais consensuais da actualidade, e Benning (AMERICAN DREAMS: LOST AND FOUND, 1984), pilar do cinema experimental contemporâneo, assume-se como uma utopia cinéfila, num raro exemplo de compreensão e apreço entre o filme comercial e a obra avant-garde.
Closer than it seems.
Two creators of such distinct pathways, sensibilities and career intentions reveal, in DOUBLE PLAY: JAMES BENNING AND RICHARD LINKLATER, a peculiar human nearness, not harboured by mutual artistic concerns or cinefilias, but on an everlasting meditation on the effects and mutations caused by the passage of time. This dialogue between Linklater (BEFORE SUNRISE, 1995), an established indie filmmaker, and Benning (AMERICAN DREAMS: LOST AND FOUND, 1984), a pillar of contemporary experimental cinema, comes as a sort of cinephile’s utopia, in a rare example of understanding and appreciation between commercial and avant-garde film.
Two creators of such distinct pathways, sensibilities and career intentions reveal, in DOUBLE PLAY: JAMES BENNING AND RICHARD LINKLATER, a peculiar human nearness, not harboured by mutual artistic concerns or cinefilias, but on an everlasting meditation on the effects and mutations caused by the passage of time. This dialogue between Linklater (BEFORE SUNRISE, 1995), an established indie filmmaker, and Benning (AMERICAN DREAMS: LOST AND FOUND, 1984), a pillar of contemporary experimental cinema, comes as a sort of cinephile’s utopia, in a rare example of understanding and appreciation between commercial and avant-garde film.
- . Ficha Técnica / Credits:
Realização / Directed by | Gabe Klinger | ||
Produção / Produced by | Rodrigo Areias, Sonia Buchman, Nicolas De La Mothe, Gabe Klinger, André S. Labarthe, Berndt Mader, Eugenio Renzi | ||
Argumento / Written by | Gabe Klinger, Eugenio Renzi | ||
Fotografia / Cinematography by | Eduard Grau | ||
Ano / Year of release | 2013 | ||
País / Country | EUA | França | Portugal / France | Portugal | USA |
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