THE INTRUDER (1962), de Roger Corman
Sobre a (intemporal e eterna) utilização indevida da demagogia.
THE INTRUDER, obra-prima semi-desconhecida do pouco consensual Roger Corman, constitui-se como produto de perturbadora temática — o protagonista (um magnético William Shatner, na sua era pré-Star Trek) é um racista segregacionista de alto a baixo —, mas é necessário encará-lo como uma irónica metáfora sobre os perigos do discurso político demagógico face a populações pouco informadas mas muito sugestionáveis.
Concerning the (timeless and everlasting) wrong uses of demagogy.
THE INTRUDER, a virtually unknown masterpiece by the divisive Roger Corman, can be thematically disturbing — the lead character (by a seductive William Shatner, in his pre-Star Trek years) is a passionate segregationist racist) —, but must be seen as an ironic metaphor on the risks of the demagogical political speech versus uninformed and highly suggestible populations.
- . Ficha Técnica / Credits:
Realização e Produção / Directed and Produced by | Roger Corman | ||
Argumento / Written by | Charles Beaumont (adaptado do seu romance com o mesmo nome / based on his novel of the same name) | ||
Fotografia / Cinematography by | Taylor Byars | ||
Música / Music by | Herman Stein | ||
Elenco / Cast | William Shatner (Adam Cramer), Frank Maxwell (Tom McDaniel), Beverly Lunsford (Ella McDaniel), Robert Emhardt (Verne Shipman), Leo Gordon (Sam Griffin), Charles Barnes (Joey Greene) | ||
Ano / Year of release | 1962 | ||
País / Country | EUA / USA |
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