BRANCO (2013), de Luís Alves
A contestação à austeridade económica pode ser tudo menos austera.
Com BRANCO — destaque para a forma como ficção e documentário se mesclam —, Luís Alves é nome a reter para uma futura geração de realizadores portugueses.
Challenging the economic austerity may be anything but austere.
With BRANCO — kudos for the achievement in merging fiction and documentary —, Luís Alves is a name to take into account for a future generation of Portuguese filmmakers.
- . Ficha Técnica / Credits:
Realização, Argumento e Montagem / Directed, written and edited by | Luís Alves | |
Produção / Produced by | Luís Alves, Daniel Bichinho | |
Fotografia | Ruben Ivan Esteves, João Carlos Rodrigues | |
Elenco / Cast | Nuno Melo (Branco), Joaquim Nicolau (Isaías), Fernando Ferrão (Duque), Rita Lello (Mulher da Mesa), Augusto Portela (Homem da Mesa), Rita Soares (Rapariga da Mesa) | |
Ano / Year of release | 2013 | |
País / Country | Portugal |
Gostei mesmo muito desta curta-metragem e estou expectante com os próximos trabalhos do Luís Alves, como bem referes. Excelente resumo e sempre em cima do acontecimento. :)
ResponderEliminarGosto de te voltar a ver na blogosfera.
Cumprimentos cinéfilos :*
Inês, pelo menos no que diz respeito a curtas, estarei atento ;)
EliminarObrigado. É bom estar de volta e com motivação redobrada.
Cumps cinéfilos :*
Gostei bastante. Graficamente incisivo e emocionalmente carregado, funcionaram bem as analepses e as revelações. O Nuno Melo estava em brasa e os outros afinados. A moral com que fiquei foi: votar em branco não serve para nada.
ResponderEliminarTem, realmente, bastante ambiguidade na sua mensagem final. Mas não ficam nenhumas dúvidas sobre a "raiva" subjacente às personagens e ao ambiente do filme.
EliminarObrigado pelo comentário.
Cumps cinéfilos.
Nem mais, totalmente de acordo. Luís Alves assume-se aqui como um nome a reter e como um nome que imprime invariavelmente um cunho muito próprio e algo distinto nas suas obras, o que é, no mínimo, de elogiar ou valorizar bastante nos tempos que correm.
ResponderEliminarAproveito para desejar os maiores sucessos para este novo projecto. A blogosfera já precisava do Keyzer Soze ou, por trás da capa, do Samuel, ainda que a ausência tenha sido curta, e que ela própria não tenha sido de facto permanente.
Cumprimentos,
Jorge Teixeira
Caminho Largo