LE DERNIER DES INJUSTES (2013, Claude Lanzmann)
Sem argumentos de "banalidade do mal".
Descendente directo do seminal SHOAH (1985), LE DERNIER DES INJUSTES (a.k.a. O ÚLTIMO DOS INJUSTOS) é, no diálogo que opera entre a memória e o factual, um atestado da História enquanto entidade titubeante, viva e alterável. Mas nas experiências do Rabi Benjamin Murmelstein, cuja relação com o poder nazi mereceu-lhe estima e repúdio em proporções idênticas, reside a certeza (documental, mesmo) de que o Holocausto não foi mera consequência "burocrática" de uma ideologia sócio-política.
Descendente directo do seminal SHOAH (1985), LE DERNIER DES INJUSTES (a.k.a. O ÚLTIMO DOS INJUSTOS) é, no diálogo que opera entre a memória e o factual, um atestado da História enquanto entidade titubeante, viva e alterável. Mas nas experiências do Rabi Benjamin Murmelstein, cuja relação com o poder nazi mereceu-lhe estima e repúdio em proporções idênticas, reside a certeza (documental, mesmo) de que o Holocausto não foi mera consequência "burocrática" de uma ideologia sócio-política.
Realização e Argumento | Claude Lanzmann | ||
Produção | David Frenkel, Danny Krausz, Jean Labadie, Kurt Stocker | ||
Fotografia | Caroline Champetier, William Lubtchansky | ||
Ano | 2013 | ||
País | Áustria / França |
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