DEADPOOL (2016, Tim Miller)
O low-cost da Marvel está vivo e recomenda-se.
Ao permanecer delimitado, tanto no humor como em ritmo, à pura atmosfera de banda desenhada, com o improviso e o politicamente incorrecto a reinarem, DEADPOOL está longe da constante seriedade de muitos dos títulos anteriores do filão Marvel, renegando a obrigação de o espectador também sofrer com a tormenta dos Vingadores...
Tim Miller pode não ser inteiramente fiel na transposição para o grande ecrã — essa análise, deixá-la-ei para os "gurus" de Stan Lee e companhia —, nem todos os gags são frutíferos, mas Ryan Reynolds até está mais suportável do que nunca: DEADPOOL é um decidido prenúncio (HOMEM DE FERRO já nos sugeria isso em 2008) de que, no cinema made in Marvel, menos é definitivamente mais.
Realização | Tim Miller | ||
Produção | Simon Kinberg, Ryan Reynolds, Lauren Shuler Donner | ||
Argumento | Rhett Reese, Paul Wernick | ||
Fotografia | Ken Seng | ||
Música | Junkie XL | ||
Elenco | Ryan Reynolds (Wade Wilson / Deadpool), Morena Baccarin (Vanessa), Ed Skrein (Francis Freeman / Ajax), T. J. Miller (Weasel), Gina Carano (Angel Dust) | ||
Ano | 2016 | ||
País | EUA |
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